Os furos de sonda permitem aos geólogos um melhor entendimento da geologia e da mineralogia da área estudada. As coordenadas desses furos de sonda são registradas como X (leste), Y (norte) e Z (elevação). Já a trajetória do furo pode ser imprevisível devido a alterações na competência da rocha, presença de falhas, dentre outros.
O comprimento médio do furo pode ser medido facilmente através de aparelhos, e as distâncias individuais FROM e TO das amostras podem ser determinadas a partir da amostra extraída. No caso de furos longos, estes raramente são retilíneos ou verticais, sendo assim, informações como a inclinação e a direção do furo são essenciais para a obtenção de uma representação real da trajetória do furo, seu traço. O processo de determinação do traço verdadeiro de um furo de sondagem através do COLLAR, comprimento e coordenadas é chamado “desurveying”.
A dica desta semana apresentará:
- Conceito de furos estáticos e dinâmicos e quando devem ser utilizados;
- Diferença entre os furos estáticos e dinâmicos;
- Criação dos furos estáticos HOLES3D;
- Criação dos furos dinâmicos Build Dynamic.